terça-feira, 30 de novembro de 2010

Segunda edição do Concurso de Monografias do PTB Mulher oferece prêmio de R$ 10 mil

Principal objetivo é incentivar a discussão política entre os jovens
Está lançado o II Concurso Nacional de Monografias do PTB Mulher, que tem como principal objetivo aproximar os jovens brasileiros da discussão política, através da reflexão, pesquisa e produção literária. Nesta segunda edição, a iniciativa traz uma novidade interessante: haverá apenas uma categoria de premiação, que oferecerá R$ 10 mil ao autor do trabalho vencedor.
Para concorrer, os interessados terão de debater, em, no máximo, 70 laudas, a questão previdenciária no País, destrinchando o tema: “Previdência Social no Brasil: soluções do passado, desafios do presente, incertezas do futuro”. Como subtemas relacionados, os organizadores do Concurso indicam: “A Previdência ideal e a realidade atuarial do sistema"; “Idade mínima para a aposentadoria: como envolver a sociedade na discussão de questões tão sensíveis e fundamentais para todos?”; e "O Estatuto do PTB e a Previdência no Brasil: quais são os modelos propostos pelos partidos e o que melhor funciona para o País?".
Os textos precisam ser inéditos e individuais. Será automaticamente eliminada a monografia que já tiver sido divulgada por qualquer veículo de comunicação, na íntegra ou em parte. O candidato ao prêmio é responsável pela autoria e conteúdo do trabalho, sendo automaticamente excluído da seleção, em qualquer etapa do Concurso, com as punições cabíveis, em caso de plágio.
As monografias serão recebidas até dia 02 de abril de 2011, na sede do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), situado na SEPN, Quadra 504, Bl. A, número 100, Cobertura, Edifício Ana Carolina, Asa Norte, Brasília, Distrito Federal, CEP 70730-521. Os trabalhos somente poderão ser enviados por via postal.
"A questão previdenciária vem sendo discutida, calorosamente, em todo o mundo e, em nosso País, este debate se faz mais que necessário. O que pensam os brasileiros sobre o assunto? O PTB Mulher quer ouvir a sua resposta", convida a Presidente Nacional do movimento, Cristiane Brasil.
Para mais informações sobre o Concurso, basta acessar o regulamento completo no site oficial do PTB Mulher, http://www.ptbmulher.org.br/.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dança beneficia o corpo e a mente na terceira idade

Pelo caráter lúdico, idosos aderem melhor à do que aos exercícios tradicionais
Além de prazerosa, a dança na terceira idade pode trazer ainda mais benefícios à saúde do que os exercícios físicos tradicionais. Estudos já conseguiram comprovar a superioridade da dança, nessa faixa etária, para a saúde do coração, a capacidade respiratória e acima de tudo, a qualidade de vida.
Uma pesquisa feita na Itália verificou que pessoas com insuficiência cardíaca que começaram a dançar valsa tiveram benefícios na saúde do coração, na capacidade respiratória e no bem-estar geral maiores do que os obtidos por pacientes que se exercitavam na bicicleta ou na esteira.
Uma das vantagens observadas também foi a aderência à dança, bem maior do que aos exercícios comuns. Para o geriatra João Senger, isso se deve ao fato de que a dança é "um dos exercícios mais agradáveis que existem".
Segundo ele, dançar é melhor até do que caminhar, um dos exercícios mais recomendados aos idosos.
— A dança utiliza movimentos diferentes, grupos musculares diferentes, é mais completa do que a caminhada.
Outros fatores que diferenciam a dança dos exercícios tradicionais é a melhora do equilíbrio, a socialização e o caráter lúdico, que ajuda a prevenir a depressão.
Desafiando o cérebro
Para a especialista em dança e professora, Siomara Kronbauer, a prática da dança é um desafio para o cérebro dos idosos e gera um aumento de suas conexões neuronais, que dão a eles maiores habilidades no aprendizado e na memória. Siomara costuma priorizar a variedade de ritmos em suas aulas para estimular a capacidade de adaptação dos alunos. Balé clássico, jazz, contemporâneo, street e flamenco fazem parte dos encontros.
— Um aluno, não interessa a idade, tem que ser desafiado. Claro que tu respeita as necessidade biológicas, mas, dentro disso, ela deve ser estimulada a dar o seu melhor — diz a professora de dança.
Siomara, que dá aula para pessoas de 50 até 83 anos, acredita que os benefícios da dança também se estendem a autoestima.
— Eles se sentem com dignidade, principalmente depois da aposentadoria que tu perde o teu caráter de utilidade. Quando termina a aula eles estão super felizes.
BENEFÍCIOS :: Melhora significativa no equilíbrio do corpo devido aos movimentos :: A socialização e a alegria da dança ajudam a melhorar o humor e prevenir doenças como depressão e até o Alzheimer :: A atividade eleva a capacidade cardiorrespiratória e a força muscular :: Melhora a qualidade do sono

Fonte: Zero Hora http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Segundo%20Caderno&newsID=a3114612.xml

Intercâmbio também é opção para quem já passou dos 50 anos

Olá! Olha que matéria interessante! Aguardo seus comentários!

Apesar do sucesso entre adolescentes e universitários, intercâmbio também é assunto do pessoal que já passou dos 50 anos. Despreocupados com o papel que a viagem terá em seu currículo, eles querem mesmo é relaxar e se divertir.

Na agência de turismo Brazilian Exchange, em São Paulo, esse é um movimento que começou há uns três anos. "Já tínhamos programas para a terceira idade antes, mas não divulgávamos porque não sentíamos uma procura", lembra o diretor da agência, Cláudio Chalom, que arrisca uma causa para a mudança. "Pode ser que tenha a ver com o aumento do poder aquisitivo, já que se percebe um aumento de consumo geral nessa faixa etária."

A vantagem de fazer programas específicos para a idade mais madura é que as turmas costumam partilhar dos mesmos hábitos e expectativas. A ideia deles é o contrário do foco do universitário, que tem o interesse principal no aperfeiçoamento do idioma para buscar uma vaga no mercado. A vivência cultural é a meta dessas viagens. "Muitos já fizeram aqueles pacotes turísticos regulares e agora querem algo mais", explica Chalom.

Na agência BEX, as atividades para a terceira idade são oferecidas em cinco destinos. Para quem quer aperfeiçoar o inglês há do clássico - como em Bournemouth, no litoral sul da Inglaterra - ao radical - a exemplo do curso na Nova Zelândia, na cidade de Christchurch. O país da Oceania tem geleiras e montanhas, propícias para o esqui, enquanto que nas praias pode-se andar de caiaque. Há também opções na Espanha, na França e na Itália, normalmente com a possibilidade conciliar o curso da língua com aulas sobre a cultura local, gastronomia e vinhos.

Os programas para o pessoal depois dos 50 têm duração menor, de duas semanas, e aposta nas cidades menores. "É para que eles estejam em um lugar tranquilo, para que tenham vivências culturais e para que se comuniquem com a população local", justifica o diretor da Brazilian Exchange. O resultado é uma turma que volta ainda mais entusiasmada que a garotada. "Eles se descobrem em situações que não estavam pensando em vivenciar."

Com mais de 60 no curso regular
Mesmo com a existência de programas específicos para a terceira idade, algumas pessoas preferem estudar em cursos regulares. É o caso de Theresinha Levy, que já passou dos 60 anos, mas prefere não revelar a idade. A intercambista passou três meses em Toronto, no Canadá, e voltou para o Brasil em outubro.

Nos últimos anos, a carioca passou por perdas na família, em especial a do seu "companheiro de vida e de viagem". A saída estava lá fora:"Nada melhor que viajar por longo tempo para se refazer ou renascer", afirma quem obrigou os filhos a fazerem intercâmbio aos 15 anos por ser uma experiência enriquecedora.

Os incessantes pedidos por notícias pelos amigos levaram Theresinha a criar um site. O espaço serviu como diário, além de postar fotos e receber os comentários de quem ficou no Brasil. "Cheguei à conclusão de que seria impraticável escrever para todos e para a família, então optei pelo blog", conta.

A viajante desmistifica um possível preconceito dos outros alunos com quem é de uma idade mais avançada. "Meus colegas me convidavam para tomar chope em pubs, ir jantar e fazer piquenique como qualquer um." Esse foi um dos motivos pelos quais ela escolheu o Canadá: a diversidade. "Nunca vi tanta gente diferente. Mesmo que você coloque uma abóbora na cabeça, acho que não vão lhe notar."

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Um alerta aos mais jovens

Vejam a matéria publicada pelo jornal O Dia, nesta terça-feira. Um verdadeiro alerta para todos aqueles que praticam atividade física sem a devida orientação de profissionais especializados ou que exageram e acham, que neste caso, "quanto mais, melhor". Não é bem assim, não! A malhação só contribui para a manutenção da saúde e para o envelhecimento ativo quando feita na medida certa e de forma orientada. Alguém conhece pessoas com menos de 50 anos que já tenham artrose? Mande um comentário e compartilhe comigo e com todos os leitores do Blog. Boa leitura!



Artrose atinge 10% da população de 30 a 50 anos
Exercícios físicos feitos com excesso de peso ou postura incorreta podem ser a causa

Rio - Quem pensa que só idosos têm artrose está enganado. A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) alerta que cada vez mais pessoas entre 30 e 50 anos têm sofrido com dores provocadas pelo desgaste das articulações de joelhos, quadris, tornozelos e coluna — consequência de esforço exagerado na malhação ou esportes radicais na juventude. Cerca de 10% da população nesta faixa etária apresenta o problema de saúde.
O tema foi debatido no 42º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia (CBOT). Segundo o presidente do CBOT, Paulo Lobo, a artrose, que atinge 60% das pessoas na terceira idade, é diferente daquela que vem sendo encontrada nos adultos mais jovens. “O desgaste na articulação destes é causado por trauma, uma carga extra de exercícios. Já em idosos é um desgaste comum devido à idade”, descreve.

O importante, segundo os especialistas, é o diagnóstico precoce. O desvio do eixo de um membro que dói e a dificuldade de movimentá-lo possivelmente significam artrose. “Quanto antes diagnosticar, mais cedo será possível mudar a rotina de exercícios pesados”, afirma Lobo.
Para não ter o problema
Segundo o médico, natação e pedalada, assim como fisioterapia, medicamentos e até cirurgia para corrigir a lesão podem minimizar o incômodo e evitar a progressão da doença, que não tem cura. Se o objetivo é evitar a artrose precoce, o ortopedista José Luiz Runco dá as dicas: “Na musculação, evite o excesso de peso e o posicionamento errado. Em qualquer esporte, se o músculo tremer ou queimar, há sobrecarga. Se há cãibra ou dor, é sinal de cansaço e assim o músculo não protegerá adequadamente a articulação, que passa a receber mais peso que deveria”.

Já sinalizando dor na coluna e nas pernas e diante da possibilidade de, no futuro, ter artrose, a balconista Tereza Minôr, 38 anos, seguiu a orientação médica: entrou, há 3 anos, na hidroginástica. “É uma atividade leve, e não sinto mais dores. Com a musculatura forte e preparada, já não acho que vou ter artrose. Me cuido”, diz.

Fonte: Jornal O Dia http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2010/11/artrose_atinge_10_da_populacao_de_30_a_50_anos_124663.html

domingo, 7 de novembro de 2010

Novos estudos revelam como exercícios físicos na terceira idade atenuam problemas do envelhecimento

Quanto mais cedo se começa a praticar exercícios, melhor. Mas mesmo quem toma essa decisão tardiamente, depois dos 60, só tem a ganhar; não só em força como em capacidade cardiovascular. É o que confirmam dois novos estudos. Um deles foi realizado na Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex), no Rio, e avaliou por quase dois anos os efeitos da musculação em 175 pessoas (130 homens) acima de 63 anos. O outro é um trabalho americano com sedentários acima de 65 anos. Os resultados de ambos são evidentes: a atividade física faz bem em qualquer idade e mesmo quem começa tarde é beneficiado.

No estudo da Clinimex - apresentado na 7ª Conferência Mundial em Treinamento de Força, na Eslováquia - o objetivo foi saber se a musculação com ênfase em velocidade rápida no movimento atenuaria ou reverteria a perda natural de força com o envelhecimento. Segundo o professor de educação física Roberto Macedo Cascon, coautor, os participantes tiveram um ganho de força de até 7% ao ano.
- Considerando que a média anual de perda de força com o envelhecimento é de 2%, a musculação a longo prazo atenua ou até reverte esse processo - diz. - Esse ganho não é cumulativo, explica Macedo, sendo maior nos primeiros meses do programa.
Os voluntários fizeram exercícios de musculação convencional (incluindo supino, extensora e puxada), em l 2 séries de cinco a oito repetições. A diferença é a ênfase na velocidade rápida no movimento do exercício, diz o fisiologista.
- A força e a potência dão autonomia, melhorando a qualidade de vida. Além disso, o idoso fica menos vulnerável a quedas - afirma.

Para essa faixa etária, Macedo recomenda, de duas a três vezes por semana, uma média de 8 a 12 exercícios que envolvam os braços e as pernas; em duas a três séries, de cinco a oito repetições com carga de 60% a 80% da máxima. E enfatizando a alta velocidade de execução, com orientação de professor.
Já o estudo americano - publicado na revista "Circulation" - avaliou os benefícios cardiovasculares de um ano de treino intenso e progressivo em sedentários acima de 65 anos. Os autores observaram que os idosos apresentaram melhora da função ventricular. Isso significa que o coração deles se tornou mais apto a responder as exigências durante o esforço e com menor sobrecarga, explica o professor de educação física Marcelo Cabral:

- Isso é um importante indicador de saúde cardiovascular.
Cabral alerta que esse foi um estudo controlado, no qual todos tiveram seu estado de saúde bem avaliado para assegurar que eram saudáveis e que o risco na execução do exercício seria baixo na pesquisa.
- Ninguém nessa idade pode fazer esforço intenso antes de uma avaliação cardiológica - reforça.
Outros estudos, lembra Cabral, comprovam os benefícios da prática de exercícios na capacidade de relaxamento e dilatação dos vasos para ajustarem o fluxo sanguíneo. Além disso, a atividade física diminui a quantidade de triglicerídeos e aumenta o nível de colesterol HDL, a fração boa. Ele cita pesquisa na "British Medical Journal", mostrando que indivíduos que só começaram a se exercitar depois dos 50 anos tiveram redução na taxa de mortalidade semelhantes ao grupo que se exercitava há mais tempo.
Portanto, vale muito a pena começar a se exercitar em qualquer fase da vida, insiste Cabral. Ele recomenda, para quem tem mais de 60 anos - e depois da liberação do médico -, a prática de atividade aeróbica, como caminhar e andar de bicicleta. Esses exercícios podem ser iniciados por idosos saudáveis, de duas a três vezes por semana com duração de 20 a 30 minutos, em intensidade leve e progredindo para cinco a sete dias na semana, com duração de 30 a 60 minutos cada dia. Depois, sempre com orientação de profissional, pode-se elevar a intensidade em alguns dias da semana, por pelo menos mais alguns minutos.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Turismo para idosos movimenta cerca de R$ 20 milhões por ano

Mercado é voltado para pessoas com mais de 60 anos; mas antes da viagem, é preciso tomar alguns cuidados

Idosos adoram viajar e desvendar o mundo. O mercado da boa idade, especializado em pessoas com mais 60 anos, movimenta cerca de R$ 20 milhões por ano. Mas antes desses turistas fazerem as malas é preciso tomar alguns cuidados.

O diário de viagens da artista plástica Celecina Monteiro é de se admirar: este ano foram duas idas aos Estados Unidos e agora ela se prepara para desembarcar na Argentina. Mas antes de viajar, Celecina não abre mão de fazer um seguro-viagem. "Tenho muito cuidado. Primeiro: a gente não está tão jovenzinha pra viajar sem seguro. Aí eu faço seguro-viagem por causa das bagagens e por causa da segurança mesmo da saúde", contou.

A química industrial Vera Avelar também se previne. "Eu nunca precisei, de fato, mas prevenção é importante".

Além do seguro, na hora de fazer as malas, esse público que já passou dos 60 anos precisa tomar alguns cuidados. “É sempre bom viajar em grupos, com guia turístico. É interessante o idoso saber se o destino turístico tem alguma estrutura médica, caso ele necessite. Em alguns grupos existem até um médico que acompanha a viagem”, alerta o turismólogo André Durão.

Outro detalhe importante é levar anotados dados sobre a saúde, como pressão, tipo de sangue e remédios que estejam sendo tomados.

São cuidados que não impedem o crescimento desse mercado. De acordo com o Ministério do Turismo, até setembro foram vendidos 140 mil pacotes para idosos. No Recife existe até agência que se especializou nesse público.

"Faço com todos os cuidados que requer os grupos de maior idade. Por exemplo: não gosto de botar em hotéis que não tenham elevador, que não tenha muita escadaria, viajo sempre com dois guias acompanhando todo o percurso - fora os guias locais", contou a dona da agência, Luíza Pedrosa Barreto de Meneses.

A rede hoteleira está procurando se adaptar ao hóspede que chegou aos 60 e está entrando agora na terceira idade. Para se adaptar a esse público, alguns hotéis tentam oferecer serviços diferenciados. Os quartos são mais iluminados e os banheiros têm apoio na parede e tapetes antiderrapantes.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Otávio Meira Lins, contou que é importante se adaptar a essa demanda: "as pessoas estão vivendo mais, as pessoas têm renda, e as pessoas estão com saúde para viajar. Você tem que estar preparado para recebê-los. Quem não se adaptar vai perder o bonde do mercado".
Fonte: Globo Nordeste
http://pe360graus.globo.com/noticias/economia/turismo/2010/11/02/NWS,523573,10,188,NOTICIAS,766-TURISMO-IDOSOS-MOVIMENTA-CERCA-MILHOES-ANO.aspx

Secretária Cristiane Brasil convida para palestra na UnATI

A Secretária de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida do Rio de Janeiro, Cristiane Brasil, estará na Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI-Uerj), na próxima quarta-feira (03/11/2010), para apresentar a palestra "A cidade e o idoso: projetos da Secretaria de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida". O evento acontecerá às 14h, no auditório 91, 9º andar da Uerj.
Cristiane falará sobre os programas e projetos já desenvolvidos pela Prefeitura, que visam a atender de forma mais eficiente a população de terceira idade, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade devida dos cariocas com mais de 60 anos. Falará também sobre ações que serão colocadas em prática nos próximos dois anos.